«Como todos os bons ensaístas, Chesterton tem um fino dom de
observação e a capacidade de fazer distinções, exprimindo a ideia resultante
num paradoxo que, além de hábil, tende a ser verdadeiro. As nove dezenas de peças
aqui reunidas, selecionadas por Alberto Manguel a partir das várias recolhas
que Chesterton publicou, ocupam-se de temas tão diversos como a literatura e a
(má) escrita, a contemplação de coisas banais, a Idade Média e São Francisco,
os méritos de correr atrás do próprio chapéu na rua e o potencial criativo de
ficar na cama. Genial, para usar um cliché.» [Luís M. Faria, Expresso, E,
22-10-2016]
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