«O belo não é
um prolongamento do “eu”, mas uma terrível dissolução do “eu”. O belo é “o
insuportável tornado suportável”. É uma magia, mas também uma desmitificação. É
um relâmpago, mas também um vínculo duradouro É uma salvação, sem dúvida, mas
porque é uma anulação: “‘A salvação do belo é a salvação do diferente’ (…). Na
medida em que é o ‘totalmente diferente’, o belo anula o ‘poder do tempo’.” É
isso que Agosto, ano após ano, nos promete.» [Pedro Mexia, Expresso, E, 6/8/2016]
17.8.16
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