4.3.16

A chegar às livrarias: Gratidão, de Oliver Sacks (trad. de Miguel Serras Pereira)






Durante os últimos meses de vida, Oliver Sacks escreveu um conjunto de ensaios em que explora, de forma comovente, os seus sentimentos sobre o momento de completar uma vida e aceitar a morte.
«É o destino de cada ser humano», escreveu Sacks, «ser um indivíduo único, descobrir o seu próprio caminho, viver a sua própria vida, morrer a sua própria morte.»
Estes quatro ensaios são uma ode à singularidade de cada ser humano e à gratidão pela vida que nos é concedida.

«O meu sentimento predominante é de gratidão. Amei e fui amado; recebi muito, e dei alguma coisa. Acima de tudo fui um ser senciente, um animal pensante, neste belo planeta, e isso foi, por si só, um enorme privilégio e aventura» 

«Oliver Sacks foi um clínico e escritor ímpar. Era atraído pela casa dos pacientes, pelas instituições dos mais frágeis e debilitados, pela companhia dos mais estranhos e “incomuns”. O que o movia era ver a humanidade em todas as suas variantes, e fazê-lo pelos seus próprios meios, quase sempre de forma anacrónica — frente a frente, fora de horas, longe da aparelhagem de computadores e algoritmos. E, através dos seus livros, mostrou-nos o que viu.» [Atul Gawande, autor de Ser Mortal]

Sem comentários:

Enviar um comentário