Na não ficção, António Guerreiro escreve sobre
A Filosofia e o Mal, de António Marques, que ocupa o 2.º lugar: «Ponto
de partida deste ensaio: a controversa questão arendtiana da banalidade do mal
e o seu confronto com o “mal radical”, de Kant. António Marques entra nesta
polémica com uma visão crítica em relação ao pensamento de Hannah Arendt e
tratando questões fundamentais da filosofia moderna e contemporânea.»
José Gil, com Os Poderes da Pintura, é igualmente destacado
em 3.º lugar. A propósito deste livro, diz Nuno Crespo: «Um texto sobre Ângelo
de Sousa, sim, mas também sobre o modo como a pintura é um lugar de inquietação
do espectador, enquanto corpo sensível e afectivo.»
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