21.12.15

No último número do ípsilon, faz-se o balanço dos melhores livros do ano de 2015 (não ficção)



 


Na não ficção, António Guerreiro escreve sobre A Filosofia e o Mal, de António Marques, que ocupa o 2.º lugar: «Ponto de partida deste ensaio: a controversa questão arendtiana da banalidade do mal e o seu confronto com o “mal radical”, de Kant. António Marques entra nesta polémica com uma visão crítica em relação ao pensamento de Hannah Arendt e tratando questões fundamentais da filosofia moderna e contemporânea.»


José Gil, com Os Poderes da Pintura, é igualmente destacado em 3.º lugar. A propósito deste livro, diz Nuno Crespo: «Um texto sobre Ângelo de Sousa, sim, mas também sobre o modo como a pintura é um lugar de inquietação do espectador, enquanto corpo sensível e afectivo.»

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