Em poesia, os críticos do Público escolheram dois livros da Relógio D’Água.
Em 2.º lugar surge Mirleos, de João Miguel Fernandes
Jorge. Hugo Pinto Santos refere «um conjunto notável de poemas em que a obra de
arte é um núcleo activo, que abre caminhos e reflexões que excluem a frieza do
arquivo por cantarem o corpo e a alma das eras interpelando o presente».
Em 5.º lugar aparece Presa Comum, de Frederico
Pedreira. O mesmo crítico afirma: «Nessa penumbra que recorda, as vivências são
mergulhadas em substâncias ácidas, numa operação de técnica precisa. Assim esta
poesia perante a armadilha dos relacionamentos.»
Sem comentários:
Enviar um comentário