No último número do ípsilon, faz o balanço dos
melhores livros do ano de 2015 (ficção).
Na ficção, a Relógio D’Água é a editora de 4 dos 10 livros
destacados.
História do Novo Nome, de Elena Ferrante, surge em 2.º
lugar. Isabel Lucas afirma que «confirma a elevada qualidade literaria da
autora-mistério».
Em 3.º lugar está A Senda Estreita para o Norte Profundo,
de Richard Flanagan. Helena Vasconcelos escreve que «Richard Flanagan venceu o
Booker de 2014 com esta história de amor, guerra, humilhação, resistência e
esperança».
Em 6.º lugar aparece História de Quem Vai e de Quem Fica,
também de Elena Ferrante. Neste caso a crítica Isabel Lucas destaca: «a
identidade constrói-se a partir do permanente confronto entre o íntimo e o privado».
Em 10.º lugar surge A Ilha da Infância, terceiro
volume de A Minha Luta, de Karl Ove Knausgård. José Riço Direitinho
afirma: «No seu estilo lento e reflexivo, Knausgård escreve um “tratado do medo”
em jeito de “romance de formação” adaptado ao nosso século. A infância como um
tempo ferido.»
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