Tal como no balanço do suplemento ípsilon do Público,
também no efectuado pelos críticos na revista a Relógio D’Água surge como a
editora com mais livros escolhidos.
Ana Cristina Leonardo coloca em primeiro lugar A Minha
Luta — volume II, de Karl Ove Knausgård; José Guardado Moreira destaca Da
Natureza das Coisas, de Lucrécio; José Mário Silva escolheu em primeiro
lugar os três volumes já saídos de A Amiga Genial, e também Telex de
Cuba, de Rachel Kusher, e Aquário, de David Vann. Luís M. Faria
destacou Em Movimento, de Oliver Sacks; Manuel de Freitas Não
Posso nem Quero, de Lydia Davis; e Pedro Mexia os volumes I e II de A
Minha Luta, de Karl Ove Knausgård.
Por outro lado, Ana Cristina Leonardo, José Guardado Moreira,
José Mário Silva, Manuel de Freitas e Pedro Mexia fazem referência à reedição
das obras de José Cardoso Pires como um dos acontecimentos do ano.
Com oito títulos (a seguir vem a Dom Quixote), a Relógio
D’Água é, pois, a editora que vê destacadas mais edições.
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