«O texto, que
abunda em diálogos escandalosos não raro evocativos do jornalismo gonzo, é às
vezes interrompido pelo diário de Reilly, bem como pelas cartas que lhe envia
uma tal Myrna Minkoff. Beatnik e apologista da cura universal pelo orgasmo.
Sátira, sim, mas sobretudo comédia, e talvez isso explique as reservas de
Gottlieb [editor que recusou publicar este brilhante romance por achar que lhe
faltava um propósito]. Mas é a comédia certa para a época degenerada que Reilly
enfrenta.» [Luís M. Faria, E, Expresso, 15-8-2015]
28.8.15
Sobre Uma Conspiração de Estúpidos, de John Kennedy Toole
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