«O que faz de A Conquista da Felicidade um livro
diferente de tantos que se propõem o mesmo programa é a inteligência do autor,
um homem que triunfou na matemática e na filosofia da linguagem antes de
abraçar novos desafios como pacifista e ativista de causas várias. Explicamos
assim para ver se os consumidores habituais de certos livros de autoajuda não
reparam que se trata de uma obra culta, cheia de observações subtilmente irónicas,
e com uma boa dose de sabedoria.» [Luís M. Faria, Expresso, E,
2-5-2015]
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