8.5.15

Sobre Presa Comum, de Frederico Pedreira


 

«Em poemas de consumado apuro formal, de uma contenção que se assinala com apreço (tanto maior quanto se nota o contraste com as circunstâncias tantas vezes extremas que descrevem), Frederico Pedreira assina uma poesia capaz de revolver os interstícios da convivialidade, de sujar as mãos, mas deixando o poema limpo como um bisturi pronto a usar.» [Hugo Pinto Santos, Público, ípsilon, 8-5-2015]

Sem comentários:

Enviar um comentário