«Em poemas de
consumado apuro formal, de uma contenção que se assinala com apreço (tanto
maior quanto se nota o contraste com as circunstâncias tantas vezes extremas que
descrevem), Frederico Pedreira assina uma poesia capaz de revolver os interstícios
da convivialidade, de sujar as mãos, mas deixando o poema limpo como um bisturi
pronto a usar.» [Hugo Pinto Santos, Público, ípsilon, 8-5-2015]
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