«A poética de Fernandes Jorge mostra um
trabalho fino e preciso sobre as palavras, pois como o alemão Novalis ele sabe
que cada palavra é uma espécie “de cavalo de Tróia”: lá dentro estão muitas
outras palavras, imagens, conceitos, que é preciso desvendar. Por isso, os seus
livros são também lugares onde se deve voltar muitas vezes para resgatar todos
os muitos significados que os habitam.» [Joana Emídio Marques,
«Observador», 06-05-2015]
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