«E no último livro, como no primeiro, a primeira página, as primeiras linhas vão para o cenário, como se ele ditasse o que se segue. “A leste do Tolly Club, depois de a Deshapran Sasmal Road bifurcar, há uma pequena mesquita. Uma curva leva a um enclave sossegado. Um enxame de vielas estreitas e casas modestas de classe média.” Estamos n’A Planície, o romance agora editado em Portugal e o espaço que vai determinar o destino dos irmãos quase gémeos, Shubash e Udayan. É como olhar para um postal onde se percebem contágios e a relação entre paisagem, linguagem e acção. A ordem pouco importa.»
[Isabel Lucas, Público, Ípsilon, 25-7-2014]
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