«Mas há também outro
aspecto notável, que marca profundamente todo o trabalho filosófico e
ensaístico de Maria Filomena Molder: a capacidade de aproximar de nós os
autores mais antigos (os gregos são um exemplo perfeito), de os ler com
carácter de urgência e na sua irredutível actualidade. Trata-se de um saber que
procede por constelações, esbate as distâncias e os fios cronológicos, procura
condições e instrumentos de legibilidade inesperados e trans-históricos.»
[António Guerreiro, Público, Ípsilon, 25-7-2014]
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