«(…) em Amok,
Zweig recua às suas viagens orientais para compor uma narrativa de arrepiante
revelação dos mais obscuros panoramas interiores da alma humana (…).
No entanto, e como diz aquele que é, decerto, o biógrafo de
referência de Zweig, Alberto Dines: “Ao contrário de outros que buscaram a
espiritualidade nos antípodas, Zweig trouxe na bagagem oriental a paixão
doente, o sofrimento delirante, a corrida desvairada, tudo embutido numa
exótica palavra malaia – amoq.”» [Hugo
Pinto Santos, ípsilon, 14-2-2014]
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