«Tudo o que
Sacks escreve tem a sua marca inconfundível. (…) Descreve-se como um
“neuroantropólogo”, e viaja até ao território desconhecido no interior das
nossas cabeças. Com o conhecimento acumulado por 25 anos de experiência
hospitalar, vê a alma por entre os sintomas. Também esteve doente, e é sensato
o bastante para saber que não pode deixar-se fora da história. (…) Lembra-nos
que, apesar de a medicina ser uma ciência, curar é uma arte.» [Hilary Mantel, The
Guardian, 08-02-2013]
5.7.13
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