«Por
escorreita que seja a linguagem, num registo que por vezes se aproxima da prosa
jornalística, Onetti não tem uma escrita fácil, no sentido vulgar da palavra.
Nas suas histórias, verdadeiros relatos de um existencialista dépaysé,
há sempre lances enganadores, pontas soltas, zonas de sombra, episódios de
tortuosa ambiguidade.» [Eduardo Pitta, ípsilon, 28-11-2008]
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