«Quando
despertei daquele devaneio tresloucado e ergui os olhos, fitando as estrelas,
ouvi a minha mãe e a minha prima a dar à língua na cozinha sobre variedades de
chá, ouvi até o meu pai a berrar do outro lado da rua, na pista de bowling,
e dei-me conta de que um de nós os dois era seguramente louco, ou eu ou o
mundo; e optei pelo mundo.
E é claro que
tinha razão.»
Duluoz, o
Vaidoso, de Jack Kerouac,
com tradução de Paulo Faria, citado por Rui Manuel Amaral no blogue MaloneMeurt
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