De Balzac, a Relógio D’Água publicou A Rapariga dos Olhos
de Ouro e Pierrette seguido de O Padre de Tours e Sarrasine.
«… um inventário
dantesco da imoralidade parisiense. A cidade é governada por dois poderes, “o
ouro e o prazer”, imagens que se fundem na rapariga dos olhos de ouro. Quando
conhece De Marsay num jardim, Paquita Valdès fica pasmada, facto que o jovem De
Marsay atribui ao magnetismo animal das afinidades electivas. (…) O final de A
Rapariga dos Olhos de Ouro antecipa um momento clássico do cinema (…)
semelhante à famosa cena de Psycho, o filme de Alfred Hitchcock (1960).»
[Camille Paglia, Sexual Personae]
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