Na Time Out de 27 de Março de 2013, Hugo Pinto Santos
escreveu sobre Anjos, de Denis Johnson: «Mais do que aprender com Carver
– de quem foi aluno – a burilar a frase até a despir de toda a pompa, Johnson
supera-o. A sua prosa é a de um poeta (estreou-se em verso, e só ao terceiro
livro de poesia editou este seu primeiro romance) – «em breve as estrelas
arderiam claramente sobre a cidade» (p. 87) –; a sua narrativa, a de um mestre,
no modo como encaixa peças aparentemente desavindas – tempos, planos e vozes.»
2.4.13
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