No suplemento
Atual do Expresso de 15 de Dezembro de 2012, Pedro Mexia escreve
sobre Entre os Actos, de Virginia Woolf:
«Havia uma
volubilidade, uma falta de simetria e de ordem nas nuvens, que ora se
atenuavam, ora se adensavam. Obedeceriam a alguma lei própria, ou a nenhuma?”,
escreve Virginia Woolf em Entre os Actos, publicado postumamente em
1941. Este romance curto é um tour de force composto de frases
interrompidas, monólogos interiores, didascálias, poemas. E esse fio invisível
liga as personagens, apenas esboçadas.»
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