«Em 1916, Wittgenstein lia tão frequentemente Os Irmãos
Karamázov que sabia de cor vários excertos, principalmente passagens do
padre Zóssima, que para ele representava um poderoso ideal cristão, um homem
santo “que olhava directamente para a alma das outras pessoas”.» [Ray Monk, Wittgenstein: The Duty of Genius]
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