«Provavelmente
o maior contista brasileiro do século xx.»
Abel Barros Baptista
«… as suas
curtas e irónicas epifanias atingem a revelação das elípticas personagens de
Maupassant e Tchékhov.»
Bruce Allen, Library Journal
«Existe forte
veio de erotismo nestas histórias. Não é exibicionista, mas funcional para as
intenções do autor. É mesmo o símbolo absurdo da cidade, dos seus estreitos e
confinados horizontes.»
Thomas
Lask, The New York Times
«Nesses
contos e novelas, diria que Dalton Trevisan se antecipou à geração brasileira
dita do mimeógrafo ou marginal na captação dessas cenas do quotidiano, entre o
trágico e o pícaro, como se antecipou às gerações mais modernas até na
concisão.»
Arnaldo Saraiva, JL, Junho de 2012
«O dom de
Dalton Trevisan é a habilidade de escolher e destacar um único momento, um
lampejo, poucas linhas de diálogo, e projectar artisticamente esse microcosmo
de vida.»
Robert A. McLean, Boston Globe
«Dalton
Trevisan (…) pertence ao movimento de total renovação que transformou a
literatura latino-americana, até recentemente considerada marginal e
provinciana, numa das mais experimentais da actualidade.
Meticuloso,
um tanto obsessivo, Dalton Trevisan persegue as sujas pegadas das suas
personagens. As suas histórias (como certas narrativas de Melville e Kafka na
interpretação de Borges) apresentam “fantasias de conduta”.»
E.
Rodríguez Monegal, The New York Times Book Review
«A reacção que
se tem ao ler Trevisan é uma espécie de raiva. Raiva da perfeição da discrição
do autor, da sua absoluta invisibilidade moral, quando sabemos que ele deve
estar à espreita, escondido atrás do seu estilo.»
Michael
Wood, The New York Times Book Review
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