5.12.12

A chegar às livrarias: três obras de Dalton Trevisan


«Provavelmente o maior contista brasileiro do século xx
Abel Barros Baptista

«… as suas curtas e irónicas epifanias atingem a revelação das elípticas personagens de Maupassant e Tchékhov.»
Bruce Allen, Library Journal
 
«Existe forte veio de erotismo nestas histórias. Não é exibicionista, mas funcional para as intenções do autor. É mesmo o símbolo absurdo da cidade, dos seus estreitos e confinados horizontes.»
Thomas Lask, The New York Times

«Nesses contos e novelas, diria que Dalton Trevisan se antecipou à geração brasileira dita do mimeógrafo ou marginal na captação dessas cenas do quotidiano, entre o trágico e o pícaro, como se antecipou às gerações mais modernas até na concisão.»
Arnaldo Saraiva, JL, Junho de 2012
 
«O dom de Dalton Trevisan é a habilidade de escolher e destacar um único momento, um lampejo, poucas linhas de diálogo, e projectar artisticamente esse microcosmo de vida.»
Robert A. McLean, Boston Globe
«Dalton Trevisan (…) pertence ao movimento de total renovação que transformou a literatura latino-americana, até recentemente considerada marginal e provinciana, numa das mais experimentais da actualidade.
Meticuloso, um tanto obsessivo, Dalton Trevisan persegue as sujas pegadas das suas personagens. As suas histórias (como certas narrativas de Melville e Kafka na interpretação de Borges) apresentam “fantasias de conduta”.»
E. Rodríguez Monegal, The New York Times Book Review

«A reacção que se tem ao ler Trevisan é uma espécie de raiva. Raiva da perfeição da discrição do autor, da sua absoluta invisibilidade moral, quando sabemos que ele deve estar à espreita, escondido atrás do seu estilo.»
Michael Wood, The New York Times Book Review

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