«As marcas de
oralidade, a narração na primeira pessoa e a exposição da interioridade são
recorrentes neste e noutros títulos, atingindo o seu máximo em A Mulher Que
Matou os Peixes.» [Carla Maia de Almeida, Ler, Outubro de 2012, em crítica
a A Vida Íntima de Laura, de Clarice Lispector, também editado pela Relógio D'Água]
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