20.7.12

Sobre Lanterna Mágica, de Ingmar Bergman





No suplemento ípsilon do Público de 20 de Julho, Francisco Valente escreve sobre Lanterna Mágica, de Ingmar Bergman:

«Lugares e personagens são então revisitados em capítulos que não obedecem a uma cronologia, mas às sensações que se guardaram dos seus momentos, revividos por um autor — um génio, ou como se queira chamar a Bergman — que se reduz à confissão mais humana possível: o medo e o falhanço com que lidou com a sua família, os seus casamentos e os seus filhos (tantos os filhos reais como os filmes e as encenações), preso à insatisfação (ou à neurose) de viver uma vida mortal, finita, logo sem propósito.»

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