Vários críticos do ípsilon publicaram as suas listas dos seus livros de 2011.
Rogério Casanova destaca em 1.º lugar Middlemarch, de George Eliot. Da Relógio D’Água escolheu ainda Impressões de África, de Raymond Roussel (5), Enviado Especial, de Evelyn Waugh (8), O Duelo, de Anton Tchékhov (9), e Americana, de Don DeLillo (14).
Por sua vez, Maria da Conceição Caleiro coloca em 1.º lugar A Mão do Oleiro, de Rui Nunes. Outras escolhas das obras publicadas por esta editora foram A Ilha de Sacalina, de Anton Tchékhov (9), Canções Mexicanas, de Gonçalo M. Tavares (13), e Americana, de Don DeLillo (15).
Eduardo Pitta elege entre os melhores livros de 2011 quatro obras publicadas pela Relógio D’Água: As Desventuras do Sr. Pinfold, de Evelyn Waugh (7), Nas Trevas Exteriores, de Cormac McCarthy (8), Encontro em Samarra, de John O’Hara (12), e A Viagem de Felicia, de William Trevor (15).
Dois outros críticos habituais do suplemento ípsilon do Público escolhem também obras da Relógio D’Água. Foi o caso de José Riço Direitinho, com Caso Kukótski, de Liudmila Ulítskaia (6), e Helena Vasconcelos, com Canções Mexicanas, de Gonçalo M. Tavares (9).
Sem comentários:
Enviar um comentário