Hoje, 3 de Junho, comemora-se o centenário da morte do autor de O Processo e de A Metamorfose, e pode constatar-se que continua a ser um dos mais influentes autores, tanto nas livrarias como nas redes sociais.
A Relógio D’Água, que há duas décadas vem publicando a obra de Kafka, desde Carta ao Pai, O Castelo, A Metamorfose, O Processo, O Desaparecido, Contos Escolhidos até Diários, Cartas a Milena ou Na Colónia Penal, publica agora três obras de referência sobre Kafka ou do próprio autor.
Depois de uma antologia de textos breves, Contos, Parábolas, Fragmentos (trad. de António Sousa Ribeiro), sairá ainda este mês a biografia que sobre Kafka escreveu Max Brod, seu amigo de juventude a quem devemos que grande parte da sua obra não tenha sido destruída, e o «desconcertante» Kafkiana, de Agustina Bessa-Luís, que parte de experiências pessoais para constituir uma espécie de biografia do autor de O Processo.
Agustina, que se considera uma «leitora impaciente» de Kafka, cita o autor de O Castelo para afirmar que «só é artista aquele que pode fazer da decifração um enigma», tarefa a que ela própria se propõe.
As obras de Franz Kafka editadas pela Relógio D’Água estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/franz-kafka/
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