28.4.24

Sobre Sete Rosas Mais Tarde, de Paul Celan

 


“O amor está morto na obra de Celan. Perdeu a qualidade redentora. O que dele fica são apenas fragmentos, imagens que não se ordenam numa estrutura superior unificada. Porque esse é o limite que atingem, o limiar que ultrapassam: o da unificação harmoniosa num universo e numa relação de que o amor foi brutalmente cortado.” [Da Introdução de Y. K. Centeno]


“A poesia de Celan começa por tactear caminhos, dolorosamente, num tempo de feridas abertas, exorcizando memórias próximas e debatendo-se com ópios inócuos (‘Verde-bolor é a casa do esquecimento’).” [Da Introdução de João Barrento]


Sete Rosas Mais Tarde (seleção, tradução e introdução de João Barrento e Y. K. Centeno) e outras obras de Paul Celan estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/paul-celan/

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