21.4.23

Sobre A Morte É Uma Flor, de Paul Celan

 



“Talvez mais do que todos os que já conhecíamos, este último livro de Paul Celan (que ele, na ambiguidade do gesto de conservar os poemas, quis e não quis que fosse último) gravita à volta de um núcleo de sentido(s) que é o de sempre, mas de onde se destacam, com contornos mais nítidos, dois vectores maiores: a memória e o silêncio (poderíamos também dizer: a História e a Linguagem).” [Do Posfácio de João Barrento]


A Morte É Uma Flor (tradução e posfácio de João Barrento) e outras obras de Paul Celan estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/paul-celan/

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