26.1.23

Sobre A Morte do Pai, de Karl Ove Knausgård

 



Karl Ove Knausgård escreve sobre a vida com dolorosa honestidade. Escreve sobre a infância e os anos de adolescência, a paixão pelo rock, a relação com a sua afectuosa e algo distante mãe, e o seu pai, sempre imprevisível, cuja morte o desorientou. O álcool e a perda pairam como sombras sobre duas gerações da família.

Quando ele próprio se torna pai, Knausgård tem de encontrar um equilíbrio entre o amor pela família e a determinação em escrever. 

Knausgård criou uma história universal de lutas, grandes e pequenas, que todos enfrentamos na vida. Um trabalho profundo e hipnotizante, escrito como se a própria vida do autor estivesse em risco.

A Morte do Pai é o primeiro de seis romances que compõem a obra autobiográfica A Minha Luta.


«Inacreditável… Deixou-me sem palavras.» [Zadie Smith]


«Poderosamente vivo… Knausgård é intenso e profundamente honesto, sem medo de dar voz às ansiedades universais (…). Existe algo de incessantemente atraente neste livro.» [James Wood, The New Yorker]


«(…) É de cortar a respiração. Não conseguimos parar. Não queremos parar.» [New York Times Book Review]


«É talvez o mais significativo projecto literário do nosso tempo.» [The Guardian]


A Morte do Pai (trad. João Reis), os volumes de A Minha Luta e outras obras de Karl Ove Knausgård estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/karl-ove-knausgard/

Sem comentários:

Enviar um comentário