23.11.22

Sobre O Barão, de Branquinho da Fonseca

 



Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: O Barão, de Branquinho da Fonseca (prefácio de David Mourão-Ferreira)


«Emblema? Símbolo? Mito? O Barão é tudo isso; mas antes de tudo isso, independentemente de todos esses valores que lhe são dados pelo meio, pela raça, pelo tempo (utilizemos, já agora, sem rebuço, a trípode do velho Taine!), é um ser concreto, que nos parece “de carne e osso” pelo modo como a estrutura da novela o apresenta, gradualmente o desoculta, incompletamente o ilumina; é um ser que nos perturba, e revolta, e comove, com os seus defeitos e as suas qualidades, as suas obsessões, os seus sonhos, a sua índole pessoal e intransmissível… Daí, a incomparável espessura que ele tem como criação romanesca.

E, todavia, O Barão não é apenas o Barão.» [Do Prefácio de David Mourão-Ferreira]


Branquinho da Fonseca nasceu em Maio de 1905 em Mortágua. Era filho do escritor Tomás da Fonseca. Estudou Direito em Coimbra, onde colaborou com José Régio e João Gaspar Simões na fundação da revista Presença. Escreveu contos, novelas, romances, poesia e teatro. Foi director do Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães e criador e primeiro director das Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian.


Mais informação em https://relogiodagua.pt/produto/o-barao-pre-publicacao/

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