28.6.22

Sobre Águas da Primavera, de Ivan Turguénev

 



Águas da Primavera foi escrito por Turguénev entre 1870 e 1871. É a história de Dmítri Sánin, um jovem que se apaixona pela primeira vez quando visita a cidade de Frankfurt. Acaba por decidir vender os seus bens na Rússia para trabalhar na pastelaria da família da sua amada. Mas no decurso dos negócios é atraído por uma mulher mais velha e sofisticada.


«Turguénev tem (…) uma intuição profundamente sensível à deslumbrante complexidade das nossas almas.» [Henry James]


«Todas as criações de Turguénev, felizes e infelizes, oprimidos e opressores, são seres humanos e não feras exóticas de um bestiário ou almas danadas digladiando-se na escuridão sufocante das contradições místicas. São seres humanos, aptos a viver, aptos a sofrer, aptos a lutar, aptos a vencer, aptos a perder, no jogo interminável e inspirador de perseguir um futuro que todos os dias se afasta.» [Joseph Conrad]


«Turguénev via as tendências e atitudes políticas em função dos seres humanos, e não os seres humanos em função de tendências sociais. Actos, ideias, arte e literatura eram a expressão de indivíduos, e não de forças objectivas a que os agentes ou pensadores apenas dessem corpo.» [Isaiah Berlin]


Águas da Primavera (tradução de Nina Guerra e Filipe Guerra) e outras obras de Ivan Turguénev estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/ivan-turguenev/

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