No dia em que fazia quatro anos, o filho de Kenneth Grahame chorava desconsoladamente.
Para acabar com o choro, o pai prometeu-lhe contar todas as histórias que ele quisesse, permitindo-lhe escolher os protagonistas. O resultado de muitas noites de narrativas foi O Vento nos Salgueiros, publicado em 1908.
Na margem do rio, o Toupeira, o Rato, o Sapo, o Texugo e o Lontra levam uma vida tranquila, mas discutem sobre a necessidade de abandonar o lar e viver excitantes aventuras.
A segura margem do rio e o amplo mundo que representa o desconhecido e o arriscado são os cenários desta narrativa que celebra os encantos da vida simples e da amizade.
O Vento nos Salgueiros (trad. Maria Eduarda Cardoso) está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/o-vento-nos-salgueiros/
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