«Para compreender melhor estas teses, devemos aperceber-nos de como a moral aparece sempre ligada à origem de uma comunidade e à incorporação das leis que esta instituiu para se preservar. A parte mais importante do “Humano, Demasiado Humano" dedica-se à análise deste lento processo comum a todas as culturas, aparentemente contraditório, mas apenas em aparência. Ninguém poderá ficar indiferente às descrições que o “Humano, Demasiado Humano" nos oferece desse processo, certamente de imenso valor sociológico e psicológico.» [Do prefácio de António Marques]
Humano, demasiado Humano (trad. Paulo Osório de Castro) e outras obras de Friedrich Nietzsche estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/friedrich-nietzsche/
Sem comentários:
Enviar um comentário