24.8.20

Sobre A Gravidade e a Graça, de Simone Weil

 



«Não se trata aqui de filosofia, mas de vida», escreveu Gustave Thibon, em 1948, ao apresentar esta recolha de pensamentos retirados dos manuscritos que Simone Weil (1909–1943) lhe confiara.

Desde a sua aparição esta obra provocou um «efeito» que ainda hoje perdura. Para muitos dos seus leitores, faz parte dos encontros primordiais, é um dos raros livros que nos pode acompanhar ao longo da vida, na medida em que reflecte uma experiência interior de uma exigência e interioridade pouco comuns.


«Entre os grandes espíritos femininos de todo o mundo, o de Weil impressiona-nos por ser aquele que é mais evidentemente filosófico, aquele que está familiarizado com a “luz da montanha” (como diria Nietzsche) da abstracção especulativa.» [George Steiner em Simone Weil’s Philosophy of Culture, T. L. S., Junho de 1993.]


A Gravidade e a Graça (trad. Dóris Graça Dias) e O Enraizamento (trad. Júlia Ferreira e José Cláudio) estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/simone-weil/

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