«Vejo [na poesia de Marianne Moore] pelo menos três elementos: um ritmo muito novo, que me parece algo bastante louvável; uma utilização peculiar, genial e até satírica do que, enquanto material, não é uma linguagem “aristocrática” […]; e, por fim, uma simplicidade de frase quase primitiva.» [T. S. Eliot sobre Marianne Moore, 1923]
26.2.19
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