«Maurice Blanchot (1907-2003) foi, na sua geração (Foucault, Bataille, Barthes, Derrida), um dos teóricos mais discretos e legíveis. Este é o livro de cabeceira: lendo os seus autores (Musil, James, Proust, Claudel, Broch) percebe-se uma ideia de literatura e de fidelidade aos seus fantasmas.» [LER, Outono 2018]
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