«Ninguém consegue esquecer os horrores do comunismo cambojano e do seu regime, o Khmer Vermelho. Madeleine Thien recorda o inferno com uma leveza que ele não merece, mas que é grande literatura,elegante, delicada, sem amenidades nem desculpas — e sem deixar margem para dúvidas: o horror é o horror.» [LER, inverno 2017/2018]
De Madeleine Thien a Relógio D’Água editou também Não Digam que não Temos Nada.
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