«Os oito prefácios diferem entre si na estrutura, na extensão e no enfoque com que abordam a temática dos livros fictícios e os respectivos autores cuja apresentação pública encenam. Uma coisa, todavia, mantém‑se constante: o grau de corrosão com que neles se desenha a sátira dos usos e costumes do mundo leitor e dos arautos da cultura de Copenhaga, com incidência maior ou menor na contaminação entre a importância comercial, o valor cultural de obras e de autores, a relação interesseira entre a Filosofia e a Teologia contemporâneas e a estipulação do gosto do público.» [Da Introdução de Elisabete M. de Sousa]
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