“Amanhã tudo será diferente.”
Foi numa noite no Camboja de um céu sem estrelas que a infância de Janie foi abalada pelos terrores do Khmer Vermelho. Três décadas depois, em Montreal, vislumbra-se esse seu passado assombrado.
Tecendo os fios da vida, O Eco das Cidades Vazias evoca o totalitarismo visto através dos olhos de uma rapariga, traçando um mapa das batalhas que a mente trava com a memória, a perda e os horrores da guerra.
«Límpida e verdadeira. A elegância silenciosa da escrita de Thien forma uma história brutal, comovente e poderosa.» [The Times]
«A visão marcante de uma jovem sobre o genocídio cambojano… Extremamente convincente.» [Financial Times]
«Um romance belo e comovente que aborda questões de importância universal.» [Independent]
Romance finalista do Man Booker Prize 2016
De Madeleine Thien a Relógio D’Água editou também Não Digam que não Temos Nada.
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