A ciência e a política são duas vocações divergentes.
A primeira exige modéstia, rigor e disponibilidade intelectual.
Por sua vez, a política, dilacerada entre a ética da convicção e a ética da responsabilidade, padece de uma contradição que lhe proíbe a certeza científica e a procura da verdade.
Estas são as grandes linhas desta análise do mais importante sociólogo alemão do século xx, cuja atualidade se confirma nos nossos dias.
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