Na Ler de Inverno destaca-se a entrevista de António
Araújo feita por Filipa Melo a propósito do seu livro Da Direita à Esquerda.
A atribuição do Prémio Nobel de Literatura a Bob Dylan é
abordada de diversas perpectivas por Francisco José Viegas no editorial,
Gonçalo Mira, Fabrício de Morais ou Bruno Vieira Amaral, sendo no entanto de estranhar
a ausência de referências às edições portuguesas (Canções I e II,
Tarântula, Crónicas, volume 1).
Isabel Lucas entrevista Salman Rushdie, que diz esperar “não
estar para morrer e poder escrever mais uns livros”.
A história do politicamente correcto nos Estados Unidos é
abordada num artigo da feminista heterodoxa Camille Paglia, e Hugo Pinto Santos
fala-nos da obra de Montaigne através de diversos livros e perspectivas,
incluindo uma referência à “admirável introdução” de Rui Bertrand Romão na sua
antologia de Ensaios publicada pela Relógio D’Água.
A cidade global construída pelas redes sociais é aborada num
texto de Timothy Garton Ash, que é parte integrante de um livro a publicar em
breve.
Nos destaques, além dos livros já mencionados, são apresentadas
várias edições da Relógio D’Água.
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