23.12.16

A Relógio D’Água nos Balanços do Expresso e do Público




No balanço anual da actividade literária e ensaística, saído no suplemento Ípsilon do Público, a Relógio D’Água é a editora com mais obras escolhidas (cinco).
A Minha Luta: 4 – Dança no Escuro de Karl Ove Knausgård aparece em 4.º lugar, ex aequo; Escola de Náufragos de Jaime Rocha, em 6.º; e Karen, de Ana Teresa Pereira, em 10.º, ex aequo.
Isto na Ficção, em que surge em primeiro lugar Não Se Pode Morar nos Olhos de Um Gato, de Ana Margarida de Carvalho.
Na Não-Ficção, Rebuçados Venezianos, de Maria Filomena Molder, está em 5.º lugar, numa lista encabeçada pela tradução da Bíblia em grego feita por Frederico Lourenço.
Na Poesia, A Crisálida, de Rui Nunes, é escolhida numa série de dez títulos, onde é destacado Letra Aberta, de Herberto Helder.
No suplemento E, do Expresso, oito críticos literários escolhem, cada um deles, dez títulos, apresentando referências avulsas a outras obras.
Da Relógio D’Água são destacados oito obras: Para lá das Palavras de Carl Safina por Ana Cristina Leonardo; Todos os Contos de Clarice Lispector, por José Guardado Moreira; Morrer Sozinho em Berlim de Hans Fallada e Ficar na Cama e Outros Ensaios de G. K. Chesterton, por Luís M. Faria; Até já não É adeus de Cristina Carvalho, por Luísa Mellid-Franco; A Crisálida de Rui Nunes e Karen de Ana Teresa Pereira, por Manuel de Freitas; e Será que os Androides Sonham com Ovelhas Elétricas? de Philip K. Dick, por Pedro Mexia.







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