No balanço anual da
actividade literária e ensaística, saído no suplemento Ípsilon do Público, a
Relógio D’Água é a editora com mais obras escolhidas (cinco).
A
Minha Luta: 4 – Dança no Escuro de Karl Ove Knausgård
aparece em 4.º lugar, ex aequo; Escola de Náufragos de Jaime Rocha, em
6.º; e Karen, de Ana Teresa Pereira,
em 10.º, ex aequo.
Isto na Ficção, em que
surge em primeiro lugar Não Se Pode Morar
nos Olhos de Um Gato, de Ana Margarida de Carvalho.
Na Não-Ficção, Rebuçados Venezianos, de Maria Filomena
Molder, está em 5.º lugar, numa lista encabeçada pela tradução da Bíblia em grego feita por Frederico
Lourenço.
Na Poesia, A Crisálida, de Rui Nunes, é escolhida
numa série de dez títulos, onde é destacado Letra
Aberta, de Herberto Helder.
No suplemento E, do Expresso, oito críticos literários escolhem, cada um deles, dez
títulos, apresentando referências avulsas a outras obras.
Da Relógio D’Água são
destacados oito obras: Para lá das
Palavras de Carl Safina por Ana Cristina Leonardo; Todos os Contos de Clarice Lispector, por José Guardado Moreira; Morrer Sozinho em Berlim de Hans Fallada
e Ficar na Cama e Outros Ensaios de
G. K. Chesterton, por Luís M. Faria; Até
já não É adeus de Cristina Carvalho, por Luísa Mellid-Franco; A Crisálida de Rui Nunes e Karen de Ana Teresa Pereira, por Manuel
de Freitas; e Será que os Androides
Sonham com Ovelhas Elétricas? de Philip K. Dick, por Pedro Mexia.
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