«Ao lermos
Chesterton, somos dominados por uma extraordinária sensação de felicidade. A
sua prosa é o oposto da prosa académica: é rejubilante. As palavras ressaltam e
desencadeiam faíscas entre si, como se um brinquedo de corda ganhasse vida de
repente, fazendo girar e disparar todos os botões do bom senso, o mais
surpreendente dos prodígios.» [Da Introdução de Alberto Manguel]
«Acredito que
Chesterton é um dos principais escritores do nosso tempo, não só pela
criatividade, imaginação visual e alegria infantil ou divina evidente na sua
escrita, mas também pelo talento retórico e puro brilhantismo da sua arte (…).
É
desnecessário falar da magia e do brilho de Chesterton. Eu quero ponderar
outras virtudes do famoso escritor: a sua admirável modéstia e a sua cortesia.»
[Jorge Luis Borges]
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