«Num português sempre
imaculado, Alexandre Andrade tem a rara capacidade para transformar simples
notações descritivas (“Cristina comprou queijo Pont-l’évêque num
estabelecimento de alimentação geral”) em coisas traiçoeiramente cómicas. É o
seu terceiro romance, e o primeiro desde o igualmente recomendável Aqui Vem o Sol, de 2005.» [Rogério Casanova, Observador,
2/7/2016]
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