«Os textos de Gratidão, todos eles publicados no The
New York Times (e partilhados na internet, onde se tornaram virais), são
uma espécie de coda em que Sacks, mais do que consciente da morte próxima, se
despede com uma dignidade e uma delicadeza extraordinárias. Grato por tudo o
que pôde ver, sentir, experimentar, ele faz deste adeus um hino à vida, uma
celebração do privilégio de conhecer o mundo, aproveitando a existência até ao
tutano.» [José Mário Silva, Expresso, E, 12-3-2016]
14.3.16
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