«A sexualidade de Caitlin virá a ser
essencial no epílogo. É um dos momentos mais bem conseguidos do romance. A
transformação é violenta. A acção revela o que estava escondido. Como os
peixes, o ser humano é ligeiramente diferente do seu semelhante, mas não foge
de um padrão. O fim do calvário de uns é o começo da procura do perdão por
outros.
Aquário
mantém a excepcional qualidade de David Vann. A história é inquietante. As
personagens mantêm-se no imaginário do leitor muito para lá da última página do
livro.» [Mário Rufino, Sábado]
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