1.3.16

A chegar às livrarias: O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald (trad. de Ana Luísa Faria)







«O Grande Gatsby talvez seja, como alguns afirmaram, o único romance perfeito. Ao relê-lo, espantamo-nos sempre com a sua brevidade: não é muito mais longo do que um conto de Henry James. T. S. Eliot julgou-o o único grande passo no romance americano desde a morte de James. Não deu origem a uma tradição americana. O livro mal delineado, com calão e que alcança grande sucesso é corretamente considerado o típico contributo americano para a arte do romance. Os leitores americanos do Saturday Evening Post, que admiravam as histórias de Fitzgerald sobre a época do jazz, não o conheciam como autor de um grande livro. A notoriedade popular de Fitzgerald desde a sua morte baseou-se mais na vida do que na obra — o «crack-up», o alcoolismo, a loucura da sua mulher Zelda. A sua arte era demasiado sofisticada e a sua ironia demasiado subtil para uma audiência ampla.» [Anthony Burgess]
 

«Não sou minimamente influenciado pela observação que faz sobre mim, quando digo que me interessou e estimulou mais do que qualquer novo romance, inglês ou americano, dos últimos anos.» [T. S. Eliot]

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