«Não se trata da voz, do lugar único do poeta, mas de uma
anima, de um estudo conhecedor, que se serve da erudição para capturar as
coisas sem as trair na sua desatenção de si mesmas. JMFJ não se cansa de viver,
leva o instrumento afinado e vai aqui por um antigo fórum romano em Coimbra
onde se construiu uma igreja séculos mais tarde, e outra séculos depois, ruínas
sobre ruínas, admiráveis. Sem a vantagem desta sensível e educadíssima consciência,
não veríamos ali tão comoventes sinais. Esplendoroso guia.» [Diogo Vaz Pinto,
i, Abril de 2015]
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