No Atual,
na sua crónica «Falso Consolo», Pedro Mexia fala das obras de Stefan Zweig
publicadas pela Relógio D’Água.
Depois de
referir Carta de Uma Desconhecida, Amok, Vinte e Quatro Horas
da Vida de Uma Mulher, Mexia diz que a novela de que mais gosta é Segredo
Ardente, afirmando que: «E todo o cosmopolitismo e o psicanalismo de Zweig
dão lugar a uma ingenuidade infantil brutalmente traída, aquela que entende
melhor o mundo, por choque e contraste. Não é por acaso que o espírito infantil
e melancólico de Wes Anderson nos deu o melhor Zweig cinematográfico das
últimas décadas.» [27-12-2014]
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