«Ressurgir
surgiu em 1972. É a segunda novela de Margaret Atwood (a década anterior
enchera-se sobretudo com poesia) e tem mais terra (literalmente), mais Canadá e
um fio narrativo mais límpido do que boa parte da obra de ficção posterior. (…)
Tem uma espécie
de misticismo prático e impiedoso que explode em capítulos finais de purga,
transe e ressurreição, e num remate que deixa tudo (o livro, os leitores, a
narradora) a pairar.» [Jorge Lopes, Time Out, 27/8/2014]
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